Estratégia de investimento

Do caderno para a nuvem: como a edtech está revolucionando a aprendizagem na América Latina

30 de mar de 2023

Após um forte crescimento, os investimentos em edtech estão se estabilizando, embora projetados para permanecer acima dos níveis pré-COVID-19.

Este artigo foi escrito pelo Economist Impact com o apoio do J.P. Morgan.

A tecnologia educacional (edtech), que se refere ao uso de aplicativos e tecnologia para ensino e aprendizagem, tornou-se uma ferramenta fundamental para governos e empresas após a COVID-19 e por isso, atraiu a atenção dos investidores.1 A pandemia catalisou a adoção da edtech, e anos de digitalização e avanços tecnológicos foram compactados e implementados rapidamente em poucos meses.2 Os investimentos seguiram a mesma trajetória. Entre 2020 e 2021, os empreendimentos de edtech arrecadaram mais de US$ 35 bilhões no mundo todo, a mesma quantia registrada nos cinco anos anteriores à pandemia.3 Na América Latina, os investimentos em 2021 foram seis vezes maiores que o financiamento dos anos anteriores.4 No entanto, o financiamento de edtech na região continua baixo em relação aos investimentos globais na última década, e levantaram apenas US$ 1 bilhão em comparação com US$ 68,6 bilhões globalmente.5

Embora os investimentos em edtech agora estejam se estabilizando após um crescimento tão explosivo, ainda devem permanecer acima dos níveis pré-pandemia, e assim demonstrar seu potencial de longo prazo.6 Para avaliar esse potencial, este artigo explora quais investimentos estão funcionando, quais desafios a edtech pode resolver com êxito, onde há oportunidades e como podem ser as perspectivas futuras da edtech. Nossa análise indica que, no curto prazo, a qualificação e formação educacional da força de trabalho, que atualmente representam a maior parcela dos investimentos em edtech, provavelmente continuarão ganhando força. Essas áreas abordam a lacuna urgente de habilidades que prevalece na região e ajudam a atender às crescentes demandas de nearshoring, mas não enfrentam as mesmas barreiras em relação à entrada que outros tipos de inovações de edtech terão de superar.

A necessidade da América Latina por edtech

A América Latina tem pouco menos de meio bilhão de pessoas que exigem inovação em alfabetização e aritmética, bem como a aquisição de habilidades e conhecimentos do século XXI. Na Argentina, 73% das empresas lutam para contratar funcionários com as habilidades certas. 67% das empresas peruanas relatam escassez de talentos e dificuldade de contratação, enquanto para empresas mexicanas esse número é de 65%.7 66% das empresas da Costa Rica e 61% das empresas colombianas relatam o mesmo.8 Um estudo da OCDE de 2021 constatou que a falta de empregos de qualidade é um dos principais impulsionadores da insatisfação social na região, exigindo uma agenda regional ambiciosa para aumentar a inovação e o desenvolvimento de capacidade por meio da educação e aquisição de habilidades para enfrentar esse desafio.9

Outro fator que impulsionará a necessidade de reduzir a lacuna de habilidades na América Latina e o Caribe é a tendência crescente de nearshoring na região. Considerações geopolíticas e da cadeia de abastecimento estão influenciando as empresas, sobretudo nos Estados Unidos, a mover suas operações para locais mais próximos de seus mercados, que exigem menos energia para transporte e têm melhor alinhamento político. Nesse contexto, a América Latina está se tornando uma das opções mais atrativas para realocação e vários países da região estão competindo por essas novas fontes de emprego e investimento.10 A maior participação nas cadeias de valor globais resulta em transferência de tecnologia, conhecimento e mais oportunidades de emprego, e a América Latina deverá aumentar as exportações na indústria automobilística, têxtil, farmacêutica, de energia renovável, entre outras.11 No entanto, para aproveitar esta oportunidade, há necessidade de trabalhadores tecnologicamente avançados que possam atender adequadamente às demandas desses empregos de alta qualificação. Essa necessidade aumentará a demanda por maior especialização técnica nessas áreas, bem como melhores recursos linguísticos, criando uma urgência ainda maior para preencher a lacuna de habilidades na América Latina.

Isso representa uma oportunidade de crescimento ímpar para o setor na região. Cinquenta e cinco por cento dos adultos latino-americanos que se engajam em educação aberta ou a distância consideram esta uma ferramenta útil para melhorar seu desempenho profissional e perspectivas de carreira.12 Como parte de suas ofertas inovadoras, as empresas de edtech garantem que o ensino esteja alinhado às necessidades de cada aluno, permitindo que eles personalizem sua experiência de aprendizagem e ajustem o ritmo de modo a acelerar seu programa de estudo ou dedicar mais tempo para garantir o domínio.13 Essas ofertas também reduzem o custo da educação ao diminuir a dependência de recursos manuais, simplificar as atualizações dos materiais de aprendizagem e introduzir a automação.14

Um mercado de trabalho altamente competitivo incentiva ainda mais os alunos de todas as idades a desenvolverem várias competências e cria uma demanda por tecnologia educacional e uma demanda por instituições que se transformam digitalmente.15 A aceitação da edtech entre os jovens adultos, em particular, está crescendo em um ritmo mais rápido na América Latina do que em outras regiões do mundo. Em uma pesquisa recente realizada pelo Economist Impact, observamos que 86% dos jovens brasileiros participaram de educação ou cursos on-line para melhorar suas habilidades profissionais, em comparação com 78% dos jovens na Índia e 74% nos EUA.16

O valor do conhecimento: avaliação dos investimentos em edtech

Em resposta a essa demanda crescente, as edtechs dedicadas à qualificação da força de trabalho tiveram a maior expansão na região. A força de trabalho e os sistemas de gestão, que são considerados empreendimentos de aprendizagem corporativa, compreendem quase a metade das startups de edtech fundadas na América Latina (consulte o gráfico 1). As edtechs focadas na qualificação da força de trabalho incluem empresas como a Coderhouse, uma startup que fornece uma plataforma para profissionais da América Latina fazerem cursos on-line por coorte, ao vivo em tópicos como dados, codificação, design e marketing. As aulas são ministradas em pequenas turmas lideradas por instrutores e auxiliares de ensino, e o currículo é elaborado por meio de parcerias com empresas de ponta. Os cursos são oferecidos a um preço acessível por curso.17 Da mesma forma, a Bedu, uma empresa mexicana, oferece cursos técnicos destinados a ajudar os funcionários a desenvolver habilidades práticas, com foco na qualificação para aumentar os salários.18

Porcentagem de edtechs por tipo, em uma coorte de amostra de 100 startups na América Latina

Força de trabalho e sistemas de gestão representam quase metade das startups na América Latina

Fonte: HolonIQ. Informações em abril de 2022.
Gráfico de pizza descrevendo a porcentagem de empresas de tecnologia educacional (edtechs) por tipo, de uma coorte de amostra de 100 startups na América Latina. As unidades estão em porcentagem. Edtechs na força de trabalho representam 25% da coorte. As edtechs de sistemas de gerenciamento representam 23% da coorte. Edtechs focadas em STEAM (ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática) representam 15% da coorte. As edtechs de aprendizado on-line representam 11% da coorte. A tutoria e a preparação para testes representam 11% dos edtechs da coorte. As edtechs de conteúdo representam 7% dos tipos de edtech. O teste representa 4% das edtechs por tipo. O aprendizado de idiomas captura 4% dos tipos de edtech. Edtechs focadas em tecnologia avançada representam 4% das edtechs da coorte.

Um estudo que analisou uma amostra de empreendimentos de edtech na região também constatou que edtechs voltadas para a força de trabalho atraem a maior parte do financiamento em startups, indicando um foco crescente em empreendimentos voltados para principiantes na força de trabalho.19 Os investimentos em força de trabalho e edtechs com foco em qualificação aumentaram ainda mais à medida que a pandemia obrigou as empresas a crescerem rapidamente. Somente em 2021, a América Latina levantou 46% do valor total de investimento que a região havia captado na década anterior. A América Latina teve um influxo de investimentos de capital de risco (VC) que totalizou seis vezes o valor recebido em 2020, equivalente a US$ 1 bilhão20 (consulte o gráfico 2).

O financiamento em edtechs latino-americanas explodiu em 2021

Financiamento de capital de risco para empreendimentos de edtech na América Latina de 2011 a 202121

Fonte: Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Informações em dezembro de 2021.
Gráfico de barras mostrando o financiamento de capital de risco para empresas edtech latino-americanas de 2011 a 2021. As unidades estão em milhões de dólares americanos. Em 2011, o financiamento de capital de risco foi equivalente a US$ 12 milhões. Em 2012, o financiamento de capital de risco foi equivalente a US$ 56 milhões. Em 2013, o financiamento de capital de risco foi equivalente a US$ 35 milhões. Em 2014, o financiamento de capital de risco foi equivalente a US$ 26 milhões. Em 2015, o financiamento de capital de risco foi equivalente a US$ 127 milhões. Em 2016, o financiamento de capital de risco foi equivalente a $ 35 USD de capital. Em 2017, o financiamento de capital de risco foi equivalente a US$ 75 milhões. Em 2018, o financiamento de capital de risco foi equivalente a US$ 44 milhões. Em 2019, o financiamento de capital de risco foi equivalente a US$ 73 milhões. Em 2020, o financiamento de capital de risco foi equivalente a US$ 83 milhões. Em 2021, o financiamento de capital de risco foi equivalente a US$ 496 milhões. O valor total do financiamento de VC em edtechs foi de US$ 1,073 bilhão entre 2011 e 2021.

Em comparação com os mercados globais, tanto na Europa quanto na América Latina, as soluções de força de trabalho são os setores de edtech mais relevantes que recebem investimentos consideráveis. Uma análise dos investimentos de capital de risco na Europa mostra que a aprendizagem corporativa ocupa a maior parte (35%). Embora a América Latina fique atrás em termos de valor de financiamento, seus investimentos têm uma distribuição semelhante.22 Mais da metade (55%) do financiamento privado em edtechs da América Latina nos últimos cinco anos foi direcionado ao setor de força de trabalho.23

Embora os investimentos em edtech da América Latina estejam atrás dos mercados globais, sua receita futura deve crescer. A América Latina é o quarto maior mercado de edtech do mundo — atrás da América do Norte, Europa Ocidental e Ásia em termos de receita — e espera-se que seu mercado de e-learning gere receita de mais de US$ 3 bilhões até 2023.24 Globalmente, o mercado de edtech está crescendo a uma taxa de 16,3% e deve atingir US$ 404 bilhões em gastos globais totais, sugerindo uma tendência geral de crescimento.25

Uma década de desenvolvimento em edtech na região da América Latina ajudou o setor a se expandir drasticamente nos últimos 12 meses. O ecossistema edtech latino-americano cresceu e agora abrange mais de 1.500 empresas.26 O Brasil representa mais de 50% de todo o financiamento de capital de risco de edtech neste período. O México segue com 19%, seguido pelo Peru, Argentina, Colômbia e Chile, cada um captando de 6 a 8% do financiamento.27 (Consulte o Gráfico 3)

Distribuição de startups de edtech na América Latina e Caribe

Fonte: Banco Interamericano de Desarrollo (BID). Informações em dezembro de 2021.
Imagem de um mapa da América Latina e Caribe descrevendo a distribuição de startups de edtech país por país, avaliando o número de startups, a porcentagem regional relativa de startups, o valor de financiamento das startups e a porcentagem relativa ao valor de financiamento regional. O México tem 152 startups, o equivalente a 11% de todas as startups da região. As Edtechs no México têm um valor de financiamento de $ 80 milhões de dólares, equivalente a 7% a nível regional. O Caribe tem 20 startups, o equivalente a 1% de todas as startups da região. As edtechs do Caribe têm um valor de financiamento de US$ 2 milhões, equivalente a 1% regionalmente. A Colômbia tem 96 startups, o equivalente a 7% de todas as startups da região. As edtechs colombianas têm um valor de financiamento de $ 23 milhões de dólares, equivalente a 4% no nível regional. O Brasil tem 886 startups, o equivalente a 62% de todas as startups da região. As edtechs brasileiras têm um valor de financiamento de $ 474 milhões de dólares, equivalente a 60% em nível regional. O Uruguai tem 11 startups, o equivalente a 1% de todas as startups da região. As edtechs uruguaias têm um valor de financiamento de $ 2 milhões de dólares, equivalente a 1% a nível regional. A Argentina tem 108 startups, o equivalente a 8% de todas as startups da região. As edtechs argentinas têm um valor de financiamento de $ 121 milhões de dólares, equivalente a 11% a nível regional. O Chile tem 114 startups de edtech, o equivalente a 8% de todas as startups da região. As edtechs chilenas têm um valor de financiamento de $ 32 milhões de dólares, equivalente a 3% em nível regional. O Peru tem 44 startups de edtech, o equivalente a 3% de todas as startups da região. As edtechs peruanas têm um valor de financiamento de $ 142 milhões de dólares, equivalente a 13% no nível regional. A Guatemala tem 6 startups de edtech, o equivalente a 1% de todas as startups da região. As empresas guatemaltecas de edtech têm um valor de financiamento de US$ 2 milhões, equivalente a 1% a nível regional. O México tem 152 startups de edtech, o equivalente a 11% de todas as startups da região. As edtechs mexicanas têm um valor de financiamento de $ 80 milhões de dólares, equivalente a 7% a nível regional.

No entanto, conforme apontamos em nossa pesquisa recente sobre startups de tecnologia, existem apenas 15 startups na América Latina avaliadas em mais de US$ 1 milhão, representando apenas 0,5% do investimento em startups da região.28 Nem todas as oportunidades em edtech terão a capacidade de escalar internacionalmente, mas as oportunidades que atendem às necessidades educacionais regionais capturarão uma parcela relevante do mercado e apresentarão oportunidades significativas para capitalizar o potencial de crescimento geral.

Avaliação da prontidão do mercado latino-americano

Para entender o potencial dos empreendimentos de edtech, os investidores devem considerar as oportunidades que atenderão às necessidades mais prescientes da região. Embora a COVID-19 tenha gerado uma demanda por todos os tipos de experiências educacionais digitais, o interesse dos investidores em empreendimentos que apoiem a qualificação da força de trabalho é mantido à medida que a pandemia abranda. Uma análise da população, níveis de educação, lacunas de habilidades e uso atual de ferramentas de educação on-line sugere a existência de um grande mercado inexplorado para soluções de desenvolvimento de força de trabalho que gerará uma demanda duradoura por esses aplicativos em um futuro próximo (consulte a Tabela 1).

Uma amostragem de países latino-americanos reflete uma considerável população trabalhadora e crescentes taxas de emprego. Vinte e quatro por cento dos empregos enfrentarão um alto risco de automação, e outros 35% dos empregos na América Latina provavelmente sofrerão mudanças significativas nas tarefas que os trabalhadores realizam diariamente, portanto, uma parcela relevante da população trabalhadora poderia se beneficiar de maneira viável de alguma forma de qualificação ou requalificação.29 A disponibilidade mediana de mão de obra qualificada em países como Brasil e Equador e a falta de mão de obra de qualidade em países como o Peru indicam ainda mais a necessidade de capacitação em todos os setores. Do lado positivo, os altos níveis de alfabetização em toda a região e o conforto geral no uso da Internet para fins educacionais sugerem que os latino-americanos têm a capacidade de adotar inovações em edtech em suas rotinas. Por exemplo, 42% da população no México e 34% na Colômbia já fizeram um curso on-line. Esses dados apontam para um ambiente propício para edtechs voltadas à força de trabalho no curto prazo. A necessidade de preencher a lacuna regional de habilidades, juntamente com a aceitação inicial e os gastos em empreendimentos de educação on-line nos últimos anos, demonstra o potencial de mercado para soluções de edtech.

Tabela 1: Avaliação da prontidão do mercado de qualificação da força de trabalho nos países da América Latina (comparando dados de 2021 ou dados anuais mais recentes sobre emprego, população, lacunas de habilidades e uso)

Fonte: Unidade de Inteligência do The Economist e União Internacional de Telecomunicações. Informações até 2022. * São apresentadas as informações mais atualizadas disponíveis. Dados do Brasil até 2018; Chile até 2017, Colômbia, Equador, México e Peru até 2020; e Venezuela até 2016. 30
Gráfico de barras destacando a conectividade com a Internet nos países latino-americanos, levando em consideração conectividade, disponibilidade, acessibilidade, relevância e prontidão. Cada uma das quatro categorias (conectividade, disponibilidade, acessibilidade, relevância e prontidão) é classificada em uma escala de 100, para uma pontuação máxima de 400 em todos os quatro indicadores. O Chile obtém uma pontuação de 76,4 em disponibilidade, 86,4 em acessibilidade, 79,4 em preparação e 80,7 em relevância. Trinidad e Tobago marcou 72,9 para disponibilidade, 79,6 para acessibilidade, 63 para prontidão e 42,2 para relevância. O Brasil obtém uma pontuação de 72,1 em disponibilidade, 86 em acessibilidade, 67,8 em preparação e 92,6 em relevância. O Brasil obtém pontuação de 72,1 em disponibilidade, 66 em acessibilidade, 67,8 em preparação e 92,6 em relevância. A Argentina obtém uma pontuação de 71,5 em disponibilidade, 82,2 em acessibilidade, 72,8 em preparação e 84,6 em relevância. A Colômbia obtém uma pontuação de 66,7 em disponibilidade, 82,4 em acessibilidade, 66,7 em preparação e 82 em relevância. O México obtém uma pontuação de 66,7 em disponibilidade, 84,7 em acessibilidade, 80 em preparação e 87,4 em relevância. O Peru obtém uma pontuação de 66,7 em disponibilidade, 81,9 em acessibilidade, 77,9 em preparação e 85,6 em relevância. O Panamá obtém uma pontuação de 65,4 em disponibilidade, 81,7 em acessibilidade, 66,4 em preparação e 68,1 em relevância. A Jamaica pontua 65,3 em disponibilidade, 75,1 em acessibilidade, 58,9 em prontidão e 51,8 em relevância. O Paraguai obtém uma pontuação de 64 em disponibilidade, 79,9 em acessibilidade, 57,2 em preparação e 76,5 em relevância. A República Dominicana obtém uma pontuação de 63,8 em disponibilidade, 78,4 em acessibilidade, 68,4 em preparação e 74,3 em relevância. El Salvador obtém uma pontuação de 59,7 em disponibilidade, 79,3 em acessibilidade, 45 em preparação e 53 em relevância. A Venezuela obtém uma pontuação de 56,2 em disponibilidade, 71 em acessibilidade, 39,4 em preparação e 77,3 em relevância. A Guatemala obtém uma pontuação de 54 em disponibilidade, 74,8 em acessibilidade, 41,5 em preparação e 78,2 em relevância. Honduras obtém uma pontuação de 51,7 em disponibilidade, 70,4 em acessibilidade, 50,8 em preparação e 63,7 em relevância. Cuba obtém uma pontuação de 49,7 em disponibilidade, 63,9 em acessibilidade, 53,7 em preparação e 58,3 em relevância. Comparativamente, as pontuações gerais mais altas foram 89,9 para disponibilidade, 89,6 para acessibilidade, 81,6 para prontidão e 92,6 para relevância. A média da América Latina é 63,9 em disponibilidade, 78,6 em acessibilidade, 61,8 em prontidão e 72,3 em relevância.
A forte dependência que as edtechs têm da tecnologia é um fator limitante, mas é mais urgente no caso das edtechs K-12, o segundo tipo de empreendimento edtech mais prevalente. Os obstáculos institucionais à adoção e dependência do acesso doméstico à tecnologia tornam esses empreendimentos mais desafiadores em comparação com os projetos de qualificação. Orçamentos, burocracia e a necessidade de colaboração entre várias partes interessadas (incluindo instituições educacionais, empresas, governo, órgãos reguladores, pais e alunos) representam desafios institucionais e de implementação no espaço K-12, e muitas instituições ainda não estão maduras o suficiente para incorporar o conteúdo remoto e digital com êxito.31 A prontidão digital apresenta obstáculos adicionais. Embora 74% dos latino-americanos usem a Internet, o que evidencia a alta penetração da Internet, persistem dúvidas sobre acessibilidade, conectividade e prontidão 32 (consulte o Gráfico 4). De acordo com a última edição do Índice de Internet Inclusiva do Economist Impact, a Internet da região é altamente relevante e acessível, mas existem lacunas persistentes na disponibilidade e prontidão digital. Por exemplo, mais de seis em cada dez domicílios com renda per capita no quintil inferior da distribuição de renda não têm acesso à conexão de Internet banda larga fixa de alta velocidade necessária para dar suporte ao trabalho e estudo remotos.33 Para esse fim, comparativamente, o aprimoramento da força de trabalho continua sendo o tipo de empreendimento de edtech mais viável no curto prazo.

Penetração da Internet nos países da América Latina, considerando conectividade, disponibilidade, acessibilidade, relevância e prontidão

A América Latina tem um alto grau de relevância e acessibilidade, mas apresenta lacunas gerais de disponibilidade e prontidão.

Fonte: The Economist Impact Inclusive Internet Index. Informações até 2022. Cada categoria é classificada em uma escala de 100, para uma pontuação total máxima de 400 em todos os quatro indicadores.
Gráfico de dados avaliando a prontidão do mercado de qualificação da força de trabalho nos países latino-americanos, comparando dados de 2021 ou os dados anuais mais recentes sobre emprego, população, lacunas de habilidades e uso. Os dados apresentados são os dados disponíveis mais atuais apresentados: os dados do Brasil são de 2018, os dados do Chile são de 2017, os dados da Colômbia são de 2020, os dados do Equador são de 2020, os dados do México são de 2020, os dados do Peru são de 2020, os dados da Venezuela são de 2016 No Brasil, na rubrica população, a % da população (15-64 anos) é de 69,9%. Na rubrica emprego, o crescimento do número de pessoas ocupadas com carteira assinada é de 4,2% e a taxa de desemprego é de 11,1%. Sob o ouvinte de lacunas de habilidades, a classificação de disponibilidade de mão de obra qualificada (numa escala de 1 a 5, onde 5 é igual a alto) é 2,4. A classificação de qualidade de trabalho da EIU (em uma escala de 1 a 5, onde 5 é igual a alta) é 3. Sob o título de uso, o gasto do consumidor em entretenimento e educação (em USD) é de US$ 60.172, pessoas que usam a Internet fazendo um curso on-line é de 21,0%, não há dados disponíveis sobre pessoas que usam wikis de consulta na Internet, enciclopédias ou outros sites para fins de aprendizado e a taxa de alfabetização de adultos é de 93,2%. No Chile, sob a rubrica população, a porcentagem da população (15-64 anos) é de 68,2%. Na rubrica emprego, o crescimento do número de pessoas ocupadas com carteira assinada é de 8,1% e a taxa de desemprego é de 7,2%. Sob o título Skills Gap, a classificação de Disponibilidade de Mão de Obra Qualificada (numa escala de 1 a 5, onde 5 é igual a alta) é 3,4. A classificação de qualidade do trabalho da EIU (em uma escala de 1 a 5, onde 5 é igual a alta) é 4. No item uso, o gasto do consumidor com entretenimento e educação (em USD) é de $ 25.435, não está disponível a porcentagem de pessoas que usam a Internet fazendo um curso on-line, não há dados disponíveis sobre pessoas que usam a Internet consultando wikis, enciclopédias ou outros sites para fins de aprendizagem, e a taxa de alfabetização de adultos é de 96,4%. Na Colômbia, no quesito população, a porcentagem da população (15-64 anos) é de 66,9%. Na rubrica emprego, o crescimento do número de pessoas ocupadas com carteira assinada é de 7,2% e a taxa de desemprego é de 13,8%. Sob o título Skills Gap, a classificação de disponibilidade de habilidades (em uma escala de 1 a 5, onde 5 é igual a alta) é 4. A classificação de qualidade da força de trabalho da EIU (em uma escala de 1 a 5, onde 5 é igual a alta) é 3. No item uso, o gasto do consumidor com entretenimento e educação (em USD) é de $ 20.375, a porcentagem de pessoas que usam a Internet fazendo um curso online é de 34,0%, a porcentagem de pessoas que usam a Internet consultando wikis, enciclopédias ou outros sites para fins de aprendizagem é de 34%, e a taxa de alfabetização de adultos é de 95,6%. No Equador, sob a rubrica população, a porcentagem da população (15-64 anos) é de 66,2%. Na rubrica emprego, o crescimento do número de pessoas ocupadas com carteira assinada é de 10,3% e a taxa de desemprego é de 4,8%. Na rubrica lacunas de competências, a classificação da disponibilidade de mão-de-obra qualificada (numa escala de 1 a 5, em que 5 é alto) é 2,4. A classificação de qualidade do trabalho da EIU (em uma escala de 1 a 5, onde 5 é igual a alta) é 2. Sob o título de uso, os gastos do consumidor com entretenimento e educação (em dólares americanos) são de US$ 6.772. A porcentagem de pessoas que usam a Internet para fazer um curso on-line não está disponível, a porcentagem de pessoas que usam wikis de consulta na Internet, enciclopédias ou outros sites para fins de aprendizado não está disponível e a taxa de alfabetização de adultos é de 93,6%. No México, por população, a porcentagem da população de 15 a 64 anos é de 67,4%. Na rubrica emprego, o crescimento do número de pessoas ocupadas com carteira assinada é de 8,4% e a taxa de desemprego é de 4,1%. Sob o título lacunas de habilidades, a classificação de disponibilidade de mão de obra qualificada (em uma escala de 1 a 5, onde 5 é igual a alta) é 3. A classificação de qualidade de trabalho da EIU (em uma escala de 1 a 5, onde 5 é igual a alta) é 3. Sob o título de uso, os gastos

Conclusão

O mercado corporativo e o upskilling (ou a melhora na qualificação) têm sido o principal destino de investimentos na América Latina e continua sendo uma oportunidade favorável, sobretudo no curto prazo. A demanda imediata por mão de obra qualificada e o aumento da concorrência impulsionam o mercado, criando oportunidades atuais e contínuas. Prevê-se que a educação da força de trabalho no mundo tenha uma taxa de crescimento de 3,9%, e os investimentos devem aumentar de US$ 396 bilhões em 2019 para US$ 498 bilhões em 2025.34 Como a América Latina normalmente reflete as tendências globais de edtech, embora em menor escala, as perspectivas do setor nessa região parecem otimistas para o futuro.

1Matthew Lynch, The Tech Edvocate, “A 2022 Definition of Edtech”, 31 de julho de 2020,  https://www.thetechedvocate.org/a-2021-definition-of-edtech/

2Bonny Renner, LABS, “Edtechs are poised for ascension”, 23 de setembro de 2021, https://labsnews.com/en/articles/business/edtech-giants-are-poised-for-ascension/

3Rhys Spence, TechCrunch, “European, North American edtech startups see funding triple in 2021”, 27 de janeiro de 2022, https://techcrunch.com/2022/01/27/european-north-american-edtech-startups-see-funding-triple-in-2021/

4Holon IQ, “Education Technology in Latin America and the Caribbean”, 2022, https://www.holoniq.com/notes/education-technology-in-latin-america-and-the-caribbean

5Holon IQ, “Global EdTech Funding 2022 - Half Year Update”, 2022,  https://www.holoniq.com/notes/global-edtech-funding-2022-half-year-update; Holon IQ, “Education Technology in Latin America and the Caribbean”, 2022, https://www.holoniq.com/notes/education-technology-in-latin-america-and-the-caribbean

6Holon IQ, “Global EdTech Funding 2022 - Half Year Update”, 2022, https://www.holoniq.com/notes/global-edtech-funding-2022-half-year-update

7ManpowerGroup, “THE 2022 GLOBAL TALENT SHORTAGE”,  https://go.manpowergroup.com/hubfs/Talent%20Shortage%202022/MPG-Talent-Shortage-Infographic-2022.pdf; o Fórum Econômico Mundial, “Na América Latina, as empresas ainda não conseguem encontrar os trabalhadores qualificados necessários”, 30 de março de 2017, https://www.weforum.org/agenda/2017/03/in-latin-america-companies-still-can-t-find-the-skilled-workers-they-need/

8ManpowerGroup, “THE 2022 GLOBAL TALENT SHORTAGE”,  https://go.manpowergroup.com/hubfs/Talent%20Shortage%202022/MPG-Talent-Shortage-Infographic-2022.pdf; o Fórum Econômico Mundial, “Na América Latina, as empresas ainda não conseguem encontrar os trabalhadores qualificados necessários”, 30 de março de 2017, https://www.weforum.org/agenda/2017/03/in-latin-america-companies-still-can-t-find-the-skilled-workers-they-need/

9OECD, “Latin American Economic Outlook 2021”, https://www.oecd-ilibrary.org/docserver/5fedabe5-en.pdf?expires=1663178488&id=id&accname=guest&checksum=4C984F1027BB07A153CC171DAB962D3C

10Wilson Center, “Nearshoring in the Americas”, 18 de outubro de 2022, https://www.wilsoncenter.org/audio/nearshoring-americas

11Banco Interamericano de Desenvolvimento. “Nearshoring pode adicionar US$ 78 bilhões anuais em exportações da América Latina e Caribe”, 07 de junho de 2022, https://www.iadb.org/en/news/nearshoring-can-add-annual-78-bln-exports-latin-america-and-caribbean

12OECD, “Making the Most of Technology for Learning and Training in Latin America”, https://www.oecd-ilibrary.org/sites/14bb093f-en/index.html?itemId=/content/component/14bb093f-en

13Anne Olsen, Brookings, “Personalized learning: The importance of teachers in a technology-driven world”, 27 de setembro de 2017, https://www.brookings.edu/blog/brown-center-chalkboard/2017/09/27/personalized-learning-the-importance-of-teachers-in-a-technology-driven-world/

14Sara Munoz, D2L, “How Can Technology Help Cut Costs in Education?”, 29 de maio de 2017,   https://www.d2l.com/en-eu/blog/can-technology-help-cut-costs-education/

15Banco Interamericano de Desenvolvimento e Holon IQ, “Education Technology in Latin America and the Caribbean", dezembro de 2021, https://publications.iadb.org/publications/english/document/Education-Technology-in-Latin-America-and-the-Caribbean.pdf; Institute for the Future of Education, “Advances and Challenges of EdTech in Latin America and the Caribbean”,  https://observatory.tec.mx/edu-news/edtech-in-latin-america#:~:text=Last%20year%2C%20educational%20technology%20boomed,experiences%2C%20and%20improved%20student%20outcomes.

16Economist Impact, “Entrepreneurial Dreams”, https://impact.economist.com/projects/young-voices/

17Natasha Mascarenhas, TechCrunch, “À medida que a edtech evolui, as plataformas de requalificação da América Latina arrecadam milhões para agregar resultados no leque”, 5 de agosto de 2021, https://techcrunch.com/2021/08/05/as-edtech-evolves-latam-reskilling-platforms-raise-millions-to-bring-outcomes-into-the-mix/

18Crunchbase: Bedu, https://www.crunchbase.com/organization/bedu; Lavca Venture Investors, “EDTECH STARTUPS IN LATIN AMÉRICA 2021 SURVEY RESULTS”, https://lavca.org/2021-startup-survey-edtech/

19Holon IQ, “2021 LATAM EdTech 100”, 21 de setembro de 2021, https://www.holoniq.com/notes/2021-latam-edtech-100

20Institute for the Future of Education, “Advances and Challenges of EdTech in Latin America and the Caribbean”, https://observatory.tec.mx/edu-news/edtech-in-latin-america#:~:text=Last%20year%2C%20educational%20technology%20boomed,experiences%2C%20and%20improved%20student%20outcomes.

21Banco Interamericano de Desenvolvimento e Holon IQ, "Education Technology in Latin America and the Caribbean", dezembro de 2021, https://publications.iadb.org/publications/english/document/Education-Technology-in-Latin-America-and-the-Caribbean.pdf

22Juan Manuel Pico, K12 Digest, “EdTech in Latin America: An “Education Renaissance” Tale”, 31 de março de 2022, https://www.k12digest.com/edtech-in-latin-america-an-education-renaissance-tale/

23https://publications.iadb.org/publications/english/document/Education-Technology-in-Latin-America-and-the-Caribbean.pdf

24Banco Interamericano de Desenvolvimento, “Education Technology in Latin America and the Caribbean”, dezembro de 2021, https://publications.iadb.org/publications/english/document/Education-Technology-in-Latin-America-and-the-Caribbean.pdf

25 Holon IQ, “Sizing the Global EdTech Market. Mode vs Model”, 23 de fevereiro de 2021,  https://www.holoniq.com/notes/sizing-the-global-edtech-market; Cision, “Latin America E-Learning Market Expected To Generate Revenues Over $3 Billion By 2023”, 9 de fevereiro de 2022, https://www.prnewswire.com/news-releases/latin-america-e-learning-market-expected-to-generate-revenues-over-3-billion-by-2023-301478296.html

26Banco Interamericano de Desenvolvimento e Holon IQ, “Education Technology in Latin America and the Caribbean”, dezembro de 2021, https://publications.iadb.org/publications/english/document/Education-Technology-in-Latin-America-and-the-Caribbean.pdf

27bid

28J.P. Morgan, “Beyond the unicorns: Smaller companies also hold great promise In Latin America”, 14 de outubro de 2021,  https://privatebank.jpmorgan.com/gl/en/insights/planning/beyond-the-unicorns-smaller-companies-also-hold-great-promise-in-latin-america&sa=D&source=docs&ust=1661444590657639&usg=AOvVaw3HENMtS0rq0Wwtr3ygQ43K

29OECD, “Effective Adult Learning Policies: Challenges and Solutions for Latin American Countries”,  https://www.oecd-ilibrary.org/sites/0dd92af0-en/index.html?itemId=/content/component/0dd92af0-en

30ITU, “About International Telecommunication Union (ITU)”, https://www.itu.int/en/about/Pages/default.aspx

31Institute for the Future of Education, “Advances and Challenges of EdTech in Latin America and the Caribbean”,  https://observatory.tec.mx/edu-news/edtech-in-latin-america#:~:text=Last%20year%2C%20educational%20technology%20boomed,experiences%2C%20and%20improved%20student%20outcomes

32Banco Mundial, “Individuals using the Internet (% of population) - Latin America & Caribbean”, https://data.worldbank.org/indicator/IT.NET.USER.ZS?locations=ZJ ; Economist Impact, “The Inclusive Internet Index”, https://impact.economist.com/projects/inclusive-internet-index/ ; https://www.itu.int/en/ITU-D/Statistics/Pages/stat/default.aspx

33OECD, “Latin American Economic Outlook 2021”,  https://www.oecd-ilibrary.org/docserver/5fedabe5-en.pdf?expires=1663178488&id=id&accname=guest&checksum=4C984F1027BB07A153CC171DAB962D3C 

34 Holon IQ, “Sizing the Global EdTech Market. Mode vs Model”, 23 de fevereiro de 2021, https://www.holoniq.com/notes/sizing-the-global-edtech-market

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