Estratégia de investimento

¿Conectados para crecer? O dilema da infraestrutura digital na América Latina

A América Latina é rica em recursos naturais como lítio, petróleo e cobre123. No entanto, no mundo atual, o crescimento depende cada vez mais do ambiente digital4. A região avançou significativamente em conectividade, com a adoção da internet praticamente dobrando na última década5. A infraestrutura digital sustenta a produtividade, a inclusão e a competitividade — pilares que impulsionam a vitalidade econômica e fortalecem o bem-estar social6 . Por exemplo, em 2023, apenas a inteligência artificial (IA) contribuiu com cerca de 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB) de 17 países latino-americanos7.

Os cidadãos da região também demonstram otimismo quanto ao potencial transformador das tecnologias digitais: 78% dos usuários de IA acreditam que ela facilitará suas vidas8.

Aproveitar o potencial

Usuários de IA na América Latina que consideram que essa tecnologia facilitará suas vidas, %

Fonte: Economist Impact. IA: Inteligência artificial.

No entanto, apesar desse avanço, ainda persistem grandes desafios em velocidade, acessibilidade e infraestrutura. As áreas rurais continuam desatendidas, muitas sem banda larga de alta velocidade, e milhões de pessoas não conseguem pagar por planos de dados ou dispositivos. À medida que a economia global caminha para um futuro impulsionado pela inteligência artificial, a América Latina enfrenta uma questão crucial: será capaz de construir as bases digitais necessárias para um crescimento inclusivo ou o progresso desigual acabará por deixá-la para trás?

O grande salto pela metade: desafios de conectividade em meio ao progresso

Na última década, a região avançou bastante: a adoção da internet passou de 43% em 2012 para quase 78% atualmente, superando grandes economias, inclusive a China. A conectividade fixa e móvel também melhorou, impulsionada pela queda nos preços dos equipamentos e pela expansão da cobertura. No Chile, por exemplo, o uso da internet subiu de 55% em 2012 para mais de 90% hoje.9 Brasil, México e Argentina vêm logo atrás, em parte graças a programas de investimento público e cooperação internacional para reduzir as desigualdades de acesso10.

A conectividade móvel cresceu rapidamente devido à queda nos preços dos dispositivos e à ampliação das redes. Entre 2014 e 2025, o número de pessoas com acesso à internet pelo celular dobrou, passando de 220 milhões para mais de 450 milhões. As tecnologias e serviços móveis já representam mais de 8% do PIB latino-americano, mostrando o papel cada vez mais relevante da economia digital.

Conectados

Assinaturas de banda larga fixa por 100 habitantes na América Latina

Fonte: Banco Mundial. Informação de 2024.

Apesar desses avanços, o salto digital da América Latina ainda está incompleto. A penetração da internet segue abaixo dos países de alta renda, onde supera 90%11. Dos “desertos” de banda larga rural à limitada capacidade de nuvem, a região permanece atrás de seus pares globais12. Em 2021, apenas cerca de metade dos latino-americanos tinha acesso à banda larga fixa13 e menos de 40% utilizava serviços 4G regularmente14.

Ou seja, a conectividade melhorou, mas a América Latina ainda anda em “segunda marcha”, com redes instáveis, qualidade ruim e grandes desigualdades no uso. Em um mundo cada vez mais definido pelas conexões digitais — e à beira de uma revolução impulsionada pela inteligência artificial — essas limitações são um obstáculo sério. Segundo formuladores de políticas de IA na região, as principais barreiras para adoção são as deficiências de infraestrutura e a falta de investimentos15.

A economia explica boa parte dessa diferença. O acesso pode existir, mas a acessibilidade e o conhecimento digital ainda ficam para trás. Tarifas altas de banda larga, baixa alfabetização digital e escassez de conteúdo local limitam a adoção, especialmente entre os mais vulneráveis. Embora a cobertura móvel chegue à maioria das áreas povoadas, o acesso digital significativo ainda é, em grande parte, privilégio urbano e de classe média. O resultado é uma região conectada, mas desigual.

Conectados, mas em desvantagem: a desigualdade limita as oportunidades digitais

A desigualdade também aparece no cenário digital latino-americano. Setores urbanos de maior renda desfrutam de fibra óptica e planos ilimitados, enquanto milhões em áreas rurais ou de baixa renda permanecem desconectados. A diferença entre ricos e pobres é enorme: as taxas de uso da internet podem variar mais de 50 pontos percentuais entre os lares do topo e da base da pirâmide em um mesmo país16. Em Honduras, por exemplo, cerca de 55% da população urbana usava internet em 2019, contra apenas 20% da rural17. Pesquisas em toda a região mostram desigualdades semelhantes. Comunidades indígenas e remotas são as mais atrasadas, com muitas vilas ainda esperando por sinal de telefone estável ou conexão de banda larga.

O custo da conectividade é um dos principais fatores por trás da exclusão digital na América Latina. Em média, um plano de dados móveis de um gigabyte (GB) equivale a 2,7% da renda mensal, bem acima do limite de 2% definido pela ONU18. Para famílias de baixa renda, o gasto é simplesmente inacessível: um plano básico pode representar entre 8% e 10% da renda mensal dos 20% mais pobres.

Até mesmo os dispositivos são um obstáculo para muitos lares. O smartphone mais barato com acesso à internet custa entre 4% e 12% da renda mensal média, e em países como Guatemala e Nicarágua pode chegar a 31% ou 34%19. No Haiti, o valor chega a impressionantes 84%. Não surpreende, então, que a adoção da internet esteja diretamente ligada ao nível socioeconômico. A pobreza digital se sobrepõe à econômica: quem tem menos recursos também tem menos acesso à informação.

As consequências sociais são profundas. Estudantes de áreas rurais tentam aprender com livros desatualizados, enquanto seus colegas urbanos têm acesso a recursos online. Agricultores não conseguem acompanhar preços de mercado ou atualizações climáticas em tempo real, ampliando a diferença de produtividade. Empreendedores de comunidades de baixa renda enfrentam grandes obstáculos para entrar no comércio eletrônico e nas finanças digitais.

Países como a Colômbia lançaram programas-piloto de inclusão digital20, mas essas iniciativas costumam ser de curta duração ou não têm financiamento suficiente. Como alerta um estudo do Banco Mundial, sem esforços deliberados para reduzir custos e ampliar o acesso, a exclusão digital pode consolidar novas formas de desigualdade em uma região que já é uma das mais desiguais do mundo21.

A armadilha da velocidade: superando os gargalos digitais

Essas diferenças são relevantes. Passar de uma rede 3G para 4G ou superior pode gerar impacto econômico significativo: um aumento de 10% na velocidade da banda larga móvel está associado, em média, a um incremento de 0,2% na eficiência do trabalho, especialmente em contextos de baixa renda22.

Mesmo quem acompanha as tendências tecnológicas pode ter dificuldade para aproveitá-las plenamente. Segundo dados da Economist Impact, na América Latina, 45% dos usuários de IA acreditam que um melhor acesso à internet de alta velocidade tornaria essas ferramentas mais úteis, contra 29% nos países de alta renda23.

Ainda assim, a região corre o risco de perder essas vantagens enquanto permanecer atrasada em conectividade. Em países como Honduras, apesar dos avanços na expansão de redes de alta capacidade, as diferenças entre áreas urbanas e rurais continuam grandes e o desempenho das conexões segue baixo24. Isso limita desde transmissões online até o uso eficiente da computação em nuvem.

Limitações de banda larga

Usuários de IA que afirmam que um melhor acesso à internet de alta velocidade tornaria as ferramentas de IA mais úteis, %

Fonte: Economist Impact.

A latência (tempo que um dado leva para viajar de um ponto a outro) é outro problema persistente. Por causa do desenho histórico das redes em “raios e cubos”, grande parte do tráfego de internet na América Latina ainda segue uma rota indireta pelos Estados Unidos. Muitas vezes, é mais fácil (e barato) conectar Santiago a São Paulo passando por Miami do que diretamente entre países vizinhos25.

O resultado é um atraso perceptível: os pacotes de dados que “viajam” até os EUA e voltam geram demoras que afetam desde jogos online e transações financeiras até serviços em nuvem. Um atraso de 100 milissegundos (comum quando os dados percorrem distâncias intercontinentais) é excessivo para aplicações como telemedicina ou análise de IA em tempo real. A conectividade radial regional estruturada em torno dos EUA fazia sentido no início da internet, quando a maior parte do conteúdo estava fora da região26, mas hoje é claramente ineficiente.

Novos investimentos buscam mudar esse cenário. Entre eles, destaca-se o cabo submarino Humboldt, do Chile, que pela primeira vez conectará a América do Sul diretamente à Ásia-Pacífico27. Brasil e Argentina, por sua vez, desenvolveram alguns dos maiores pontos de troca de internet do mundo para manter o tráfego local dentro de suas fronteiras28. Mesmo assim, grandes áreas da América Central e do Caribe continuam pouco integradas às redes regionais de alta capacidade, ficando à margem das “rodovias digitais” globais29.

Infraestrutura de base, não só banda larga: ampliando a fundação digital

Construir uma prosperidade digital sustentável na América Latina exige olhar além da conectividade visível e investir na infraestrutura que opera nos bastidores. Nesse aspecto, os déficits são ainda mais evidentes: a região abriga menos de 5% da capacidade mundial de data centers30. Embora essa proporção supere a da China, falta o enorme poder de processamento chinês. Em termos simples, a região gera um volume crescente de dados, mas grande parte é armazenada e processada fora de suas fronteiras. Isso afeta o desempenho, aumenta custos e até traz riscos de soberania, já que depender de servidores distantes eleva a latência e expõe os países às variações de regras e empresas estrangeiras. Além disso, o continente está muito atrás da América do Norte, Europa e Ásia no desenvolvimento de data centers especializados, essenciais para impulsionar tecnologias emergentes como a inteligência artificial31.

Mas nem tudo são más notícias. O mercado latino-americano de data centers (avaliado hoje em cerca de cinco bilhões de dólares) pode dobrar até 202932. Tanto o setor privado quanto os governos já perceberam a necessidade de fortalecer a infraestrutura local de nuvem e computação. Grandes investidores, como Amazon Web Services, Microsoft e Google, estão destinando bilhões de dólares à criação de novas regiões de nuvem e fazendas de servidores33. Brasil, México e Chile lideram esse movimento, mas mercados secundários como Colômbia, Peru e até Panamá começam a atrair projetos de grande porte. Só o plano nacional de data centers do Brasil, se totalmente implementado, pode elevar a capacidade instalada do país de um gigawatt para cerca de oito34.

Data centers

Participação por país no total de data centers na América Latina e no Caribe, %

Fontes: PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e Mapa de data centers. Informação até 15 de abril de 2025.

Aumentar a capacidade de computação em nuvem na América Latina reduz custos operacionais das empresas e melhora a experiência dos usuários. Além disso, prepara a região para a expansão da inteligência artificial. O treinamento de modelos e a oferta de serviços baseados nessa tecnologia exigem enorme poder de processamento, data centers especializados e alto consumo de energia.

O lado oculto da sustentabilidade: o impacto ambiental da expansão digital

À medida que a América Latina acelera a construção de infraestrutura de nuvem e redes mais rápidas, enfrenta um efeito colateral preocupante: a expansão digital deixa uma pegada ambiental significativa. Data centers e redes de telecomunicações consomem grandes quantidades de energia e água. No Brasil, estão sendo construídos mais de 40 centros, alguns em áreas que sofrem apagões frequentes e escassez hídrica, o que levanta dúvidas sobre a sustentabilidade dessas iniciativas sem esforços adicionais para reduzir o impacto ou melhorar a localização35. Estima-se que os data centers já representam cerca de 0,5% da demanda elétrica nacional36.

Ainda assim, a América Latina tem condições especialmente favoráveis para desenvolver infraestrutura de IA, já que gera eletricidade limpa em taxas muito superiores à média mundial37. No Brasil, quase 90% da energia vem de fontes renováveis38 e o Chile investe fortemente em energia solar e hidrogênio verde39. Amazon e Microsoft assinaram acordos para abastecer seus novos centros na região com energia renovável40. Além disso, tecnologias como sistemas de resfriamento com baixo consumo de água — usados em um data center da AWS no Chile — podem ajudar a reduzir ainda mais o impacto ambiental da expansão digital41.

No entanto, persistem preocupações com o “ecobranqueamento” (greenwashing). Diversos especialistas alertam que, sem salvaguardas ambientais claras, o discurso sobre “centros tecnológicos sustentáveis” pode esconder riscos significativos para os ecossistemas e sistemas elétricos locais42.

O desafio das políticas públicas: rumo a uma melhor governança digital

A América Latina avançou para reduzir a exclusão digital, atrair gigantes da tecnologia e ampliar sua infraestrutura. Agora, enfrenta um desafio mais complexo: garantir que esse impulso se traduza em crescimento sustentável e inclusivo. Para isso, não basta instalar mais cabos ou data centers; é preciso uma coordenação mais inteligente entre os setores público e privado.

Gargalos regulatórios continuam sendo um obstáculo43. Leis de telecomunicações ultrapassadas, processos de autorização fragmentados e aplicação inconsistente das normas atrasam o desenvolvimento da infraestrutura e desestimulam o investimento privado. Em vários países, a falta de clareza nos regimes de concessão atrasou a distribuição do espectro e limitou a modernização das redes. Além disso, a região está atrasada na elaboração e execução de políticas para a governança da inteligência artificial44. Sem marcos regulatórios mais claros e previsíveis, o potencial da transformação digital continuará fora de alcance.

Isso aparece no “Infrascope 2023/24” da Economist Impact, onde a maioria dos países obteve menos de 50 pontos no indicador de eficácia burocrática (4.4.3.b)45. O Chile agilizou a aprovação de licenças com a lei do “silêncio positivo”; El Salvador implementou uma central única para licenças de telecomunicações; e a Suprema Corte do México limitou impostos locais que antes dificultavam a expansão das redes. Embora pareçam ajustes técnicos, o impacto é concreto: países com regras digitais claras e previsíveis atraem, em média, cerca de 50% mais investimentos em tecnologia da informação e comunicação.

Mesmo assim, há sinais de progresso. Nos últimos anos, vários governos começaram a destravar esses nós 46. O Chile acelerou a aprovação de permissões por meio da lei do “silêncio positivo”; El Salvador implementou uma central única para licenças de telecomunicações, e a Suprema Corte do México limitou os impostos locais que antes dificultavam a expansão das redes. Embora possam parecer ajustes técnicos, o impacto é concreto: países com regras digitais claras e previsíveis atraem, em média, cerca de 50% mais investimentos em tecnologias da informação e comunicação47.

Desenhando o caminho digital: onde política e inovação se encontram

Ao mesmo tempo, o setor privado não espera por políticas perfeitas. Além dos investimentos dos grandes provedores internacionais de nuvem, empresas de infraestrutura tecnológica, contratantes regionais e operadores de data centers compartilhados avançam no desenvolvimento do ecossistema digital. Até mesmo em áreas desatendidas surgem soluções criativas. No Peru, uma parceria público-privada apoiada por Telefónica, Facebook (Meta), BID Invest e a CAF levou conectividade 3G/4G a áreas rurais por meio de uma rede de acesso aberto48. A Internet Society, por sua vez, impulsionou redes comunitárias em países como México, Argentina e Brasil49.

Para aproveitar plenamente essa oportunidade, as empresas devem olhar além da infraestrutura física e focar também nos serviços e ecossistemas que dependem dela. Reforma regulatória e planejamento digital de longo prazo são essenciais. Isso significa fechar as lacunas de acesso não só ampliando a cobertura, mas também garantindo acessibilidade, fortalecendo a alfabetização digital e consolidando redes robustas de última milha e backbone regional. Também é fundamental preparar os sistemas para a era da inteligência artificial, investindo em data centers locais de baixa latência, capacitação da força de trabalho e soluções tecnológicas sustentáveis capazes de atender ao aumento da demanda por computação.

Apesar dos desafios, os mercados de nuvem, dados, inteligência artificial e inclusão digital na região continuam crescendo. As empresas que apostarem agora em plataformas locais, acessíveis e robustas estarão melhor posicionadas para liderar o futuro.

A América Latina chegou a um ponto de inflexão. Com a devida sintonia entre políticas públicas e iniciativa privada, pode construir um futuro em que a conectividade deixe de ser privilégio e se torne um motor compartilhado de crescimento.

1 https://www.weforum.org/stories/2023/01/lithium-latin-america-energy-transition

2 https://www.energypolicy.columbia.edu/latin-americas-enduring-new-oil-landscape

3 https://features.csis.org/copper-in-latin-america

4 https://blogs.worldbank.org/en/digital-development/can-internet-access-lead-improved-economic-outcomes

5 https://www.bloomberglinea.com/english/latin-americas-internet-penetration-surpasses-that-of-china

6 https://www.aeaweb.org/conference/2025/program/paper/ThQAraF2

7 https://conferenciaelac.cepal.org/9/en/news/real-and-effective-digital-transformation-can-help-latin-america-and-caribbean-overcome-traps

8 Forthcoming Economist Impact research

9 https://www.bloomberglinea.com/english/latin-americas-internet-penetration-surpasses-that-of-china

10 https://www.gsma.com/solutions-and-impact/connectivity-for-good/mobile-economy/wp-content/uploads/2025/05/GSMA_Latam_ME2025_R_Web.pdf https://www.gsma.com/solutions-and-impact/connectivity-for-good/mobile-economy/wp-content/uploads/2025/05/GSMA_Latam_ME2025_R_Web.pdf

11 https://data.worldbank.org/indicator/IT.NET.USER.ZS?end=2024&locations=XD&start=1990&view=chart

12 https://repositorio.iica.int/server/api/core/bitstreams/715734fb-fac7-4222-8ae1-e565f95b6b99/content https://www.undp.org/sites/g/files/zskgke326/files/2022-09/undp-rblac-Digital-EN.pdf

13 https://blogs.worldbank.org/en/latinamerica/poor-digital-access-holding-latin-america-and-caribbean-back-heres-how-change-it

14 https://www.undp.org/sites/g/files/zskgke326/files/2022-09/undp-rblac-Digital-EN.pdf

15 Forthcoming Economist Impact research

16 https://conferenciaelac.cepal.org/9/en/news/real-and-effective-digital-transformation-can-help-latin-america-and-caribbean-overcome-traps#:~:text=The%20document%20states%20that%20while,indicators%20of%20connectivity%20with%20more

17 https://pulse.internetsociety.org/en/reports/hn

18 https://www.weforum.org/stories/2021/07/latin-america-caribbean-digital-access/; https://www.undp.org/sites/g/files/zskgke326/files/2022-09/undp-rblac-Digital-EN.pdf

19 https://www.weforum.org/stories/2021/07/latin-america-caribbean-digital-access

20 https://www.weforum.org/stories/2024/08/colombias-digital-inclusion-strategy-is-bolstering-financial-inclusion-especially-for-women

21 https://blogs.worldbank.org/en/latinamerica/poor-digital-access-holding-latin-america-and-caribbean-back-heres-how-change-it

22 https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0308596122000532

23 Próxima investigación de Economist Impact.

24 https://ts2.tech/en/internet-access-and-satellite-connectivity-in-honduras-a-digital-lifeline-in-central-america

25 https://idbinvest.org/en/blog/development-impact/rethinking-digital-pathways-latin-america-and-caribbean

26 https://idbinvest.org/en/blog/development-impact/rethinking-digital-pathways-latin-america-and-caribbean

27 https://apnews.com/article/chile-google-submarine-cable-south-pacific-f1931b8898e7bb470c24575583d40b74

28 https://www.internetsociety.org/blog/2021/06/four-new-ixps-take-off-in-central-america-and-the-caribbean/; https://www.cgi.br/noticia/releases/ix-br-celebrates-20-years-with-a-prominent-role-in-improving-the-internet-in-brazil

29 https://lac-ix.org/ixps

30 https://www.undp.org/latin-america/blog/data-clouds-centers-ground-role-data-centers-lacs-digital-future; https://www.datacentermap.com/datacenters

31 https://www.nytimes.com/interactive/2025/06/23/technology/ai-computing-global-divide.html

32 https://idbinvest.org/en/blog/digital-economy/data-centers-and-future-competitiveness-latin-america

33 https://restofworld.org/2025/brazil-data-center-environmental-risk/; https://www.whitecase.com/insight-our-thinking/latin-america-focus-2024-data-center-infrastructure-investment

34 https://restofworld.org/2025/brazil-data-center-environmental-risk

35 https://www.theguardian.com/global-development/2025/may/22/datacentre-drought-chinese-social-media-supercomputers-brazil-latin-america; https://restofworld.org/2025/brazil-data-center-environmental-risk

36 https://www.whitecase.com/insight-our-thinking/latin-america-focus-2024-data-center-infrastructure-investment

37 https://ember-energy.org/countries-and-regions/latin-america-and-caribbean/

38 https://www.iea.org/countries/brazil

39 https://www.eib.org/en/stories/chile-renewable-energy-green-hydrogen

40 https://www.aboutamazon.com/news/sustainability/amazon-expands-its-renewable-energy-projects-with-firsts-in-brazil-india-and-poland; https://www.datacenterdynamics.com/en/news/microsoft-signs-solar-ppas-totaling-475mw-with-aes

41 https://www.reuters.com/business/energy/amazon-spend-4-billion-cloud-infrastructure-chile-2025-05-07

42 https://restofworld.org/2025/brazil-data-center-environmental-risk

43 https://laweconcenter.org/resources/regulatory-reconquista-ex-ante-regulation-of-digital-platforms-in-latin-america

44 Próxima investigación de Economist Impact

45 https://impact.economist.com/new-globalisation/infrascope-2024/en

46 https://dig.watch/updates/latam-moves-to-speed-up-telecom-infrastructure-deployment#:~:text=projects

47 https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/23738871.2022.2034910; https://www.weforum.org/stories/2021/07/latin-america-caribbean-digital-access

48 https://adi.a4ai.org/studies/supporting-innovation-and-sharing-for-rural-access

49 https://www.internetsociety.org/issues/community-networks/success-stories

CONSIDERACIONES DE RIESGO

INFORMACIÓN IMPORTANTE

O conteúdo deste site é meramente para fins informativos/educativos e pode informá-lo(a) sobre alguns produtos e serviços oferecidos por empresas de banco privado do JPMorgan Chase & Co. Os produtos e serviços descritos, bem como taxas, encargos e taxas de juros associados estão sujeitos a mudança de acordo com os contratos da conta em questão e podem variar conforme a localização geográfica. Nem todos os produtos e serviços são oferecidos em todas as localidades.

RISCOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS

Qualquer visão, estratégia ou produto discutido neste conteúdo pode não ser adequada a todas as pessoas e estão sujeitos a riscos. Os investidores podem receber menos do que investiram e o desempenho no passado não é um indicativo confiável de resultados futuros. A alocação de ativos não garante lucro ou protege contra perdas. Nenhum item deste conteúdo deve ser utilizado de forma isolada com o objetivo de tomar uma decisão de investimento. Você deve avaliar cuidadosamente se os serviços, produtos, classes de ativos (ex.: títulos, renda fixa, investimentos alternativos, commodities, etc.) ou estratégias discutidas estão adequados às suas necessidades. Também é necessário considerar os objetivos, riscos, encargos e despesas associados com um serviço, produto ou estratégia de investimento antes de tomar uma decisão de investimento. Para isso e para informações mais completas, inclusive discussões sobre os seus objetivos/situação, entre em contato com a sua equipe do J.P. Morgan.

NÃO-COMPROMETIMENTO

Algumas informações contidas neste conteúdo são consideradas confiáveis; entretanto, o J.P. Morgan não garante a sua exatidão, confiabilidade ou completude, nem se responsabiliza por perdas ou danos (diretos ou indiretos) resultantes do uso de todo ou de parte deste conteúdo. Não há declaração ou garantia alguma referente aos cálculos, gráficos, tabelas, diagramas ou comentários neste conteúdo, que são fornecidos apenas para fins ilustrativos/de referência. As visões, opiniões, estimativas e estratégias expressas neste conteúdo constituem nossa avaliação com base nas atuais condições de mercado e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. O J.P. Morgan não assume qualquer obrigação de atualizar as informações nesta página caso essas venham a mudar. Visões, opiniões, estimativas e estratégias expressas no presente documento podem diferir daquelas expressas por outras áreas do J.P. Morgan, visões expressas em outros contextos e para outros fins, e este conteúdo não deve ser considerado um relatório de pesquisa. Os resultados e riscos projetados estão embasados exclusivamente nos exemplos hipotéticos citados, e resultados e riscos reais poderão variar dependendo das condições específicas. Declarações prospectivas não devem ser consideradas garantias ou previsões de eventos futuros.

Nada neste site deve ser interpretado como resultando em algum dever de diligência ou relacionamento de consultoria com você ou algum terceiro. Nada neste site deve ser entendido como uma oferta, solicitação, recomendação ou assessoria (seja financeira, contábil, jurídica, fiscal ou outros) dada pelo J.P. Morgan e/ou seus diretores ou empregados, independentemente de esta comunicação ter sido fornecida por solicitação sua. O J.P. Morgan e suas coligadas e empregados não oferecem assessoria fiscal, jurídica ou contábil. Você deve consultar os seus próprios assessores fiscais, jurídicos ou contábeis antes de efetuar alguma transação financeira.

Por favor, leia o Aviso Legal para os afiliados regionais do J.P. Morgan Private Bank e outras informações importantes em conjunto com estas páginas.

Exploramos como a colaboração entre o setor público e o setor privado pode impulsionar uma maior inclusão tecnológica e abrir novas oportunidades na região.

Recomendamos

3 de dez de 2025
América Latina: Fonte-chave de minerais para o futuro da inteligência artificial

Experimente todas as possibilidades do seu patrimônio

Podemos ajudá-lo a navegar em um cenário financeiro complexo. Entre em contato conosco para saber mais.

Contate-nos

SAIBA MAIS SOBRE NOSSA EMPRESA E NOSSOS PROFISSIONAIS DE INVESTIMENTO NA FINRA BROKERCHECK.

 

Para saber mais sobre o negócio de investimentos do J.P. Morgan, incluindo nossas contas, produtos e serviços, bem como nosso relacionamento com você, consulte nosso Formulário CRS de J.P. Morgan Securities LLC e o Guia de Serviços de Investimento e Produtos de Corretagem.

JPMorgan Chase Bank, N.A.e suas afiliadas (coletivamente, "JPMCB") oferecem produtos de investimento que podem incluir contas administradas pelo banco e custódia como parte dos seus serviços fiduciários e de trust. Outros produtos e serviços de investimento, como contas de assessoria e corretagem são oferecidos através da J.P. Morgan Securities LLC("JPMS"), membro da FINRAe da SIPC. Produtos de seguros estão disponíveis por meio da Chase Insurance Agency, Inc. (CIA), uma agência de seguros licenciada, operando como Chase Insurance Agency Services, Inc., na Flórida. JPMCB e JPMS são empresas afiliadas sob controle da JPMorgan Chase & Co. Os produtos não estão disponíveis em todos os estados. Favor ler a Disposições Legais relacionada a estas páginas.

 

Por favor, leia o aviso legal para as afiliadas regionais do J.P. Morgan Private Bank e outras informações importantes em conjunto com estas páginas.

PRODUTOS DE INVESTIMENTO: • NÃO GARANTIDOS PELA FDIC • NÃO É DEPÓSITO NEM OUTRA OBRIGAÇÃO OU GARANTIA DA JPMORGAN CHASE BANK, N.A. OU QUALQUER DE SUAS AFILIADAS • INVESTIMENTO SUJEITO A RISCOS, INCLUSIVE A POSSÍVEL PERDA DO VALOR PRINCIPAL INVESTIDO
Produtos de depósito bancário, como contas correntes, contas de poupança, empréstimos bancários e serviços relacionados são oferecidos pelo JPMorgan Chase Bank, N.A. Membro da FDIC. Isto não é um compromisso de empréstimo. Todas as extensões de crédito estão sujeitas à aprovação do crédito.
Equal Housing Lender Icon