Investimentos alternativos

Por que o crédito privado continua sendo uma oportunidade sólida?

Em um cenário macroeconômico em constante mudança e com o aumento dos investimentos, acreditamos que o crédito privado permanece uma opção estratégica.

Sitara Sundar, diretora de estratégia de investimento alternativo e inteligência de mercado

Published September 19, 2025

A demanda por crédito privado aumentou consideravelmente nos últimos anos. Na última década, os ativos sob gestão cresceram 14,5% ao ano.1 Isso ocorre porque o crédito privado, historicamente, proporciona retornos consistentes, bons rendimentos e baixa volatilidade, devido às baixas perdas de crédito.

Entretanto, uma desaceleração econômica mais forte, juros elevados por mais tempo e inflação persistente podem dificultar a manutenção desses benefícios. O grande volume de capital entrando na classe de ativos pode também distorcer os fundamentos do setor, levantando preocupações sobre uma possível crise.

Nossa análise indica que o risco de uma crise sistêmica no crédito privado é limitado.

  • O setor cresceu, mas ainda representa uma parte pequena dos empréstimos corporativos, não sendo suficiente para gerar risco sistêmico.
  • Os retornos dos empréstimos diretos seniores devem permanecer sólidos, sustentados por altos rendimentos iniciais, prioridade na estrutura de capital e diversificação dos portfólios.

Apesar disso, o setor pode ser impactado por uma desaceleração econômica. Neste artigo, vamos explorar a evolução recente e os fundamentos do crédito privado, o potencial de retornos futuros e a importância da diversificação.

Crescimento do crédito privado – relevante, mas não chega a ser prejudicial

O crédito privado teve um crescimento muito acima das demais classes de ativos de renda fixa. Nos últimos dez anos, os empréstimos corporativos cresceram cerca de 5,5% ao ano, enquanto os empréstimos bancários comerciais e industriais aumentaram 3%. O crédito privado, por sua vez, cresceu 14,5% ao ano.2

Antes um nicho restrito, o mercado de crédito privado hoje já se equipara ao mercado público de títulos de alto rendimento e representa mais da metade dos empréstimos bancários comerciais e industriais. No entanto, ainda equivale a apenas 9% do total de empréstimos corporativos. Apesar das preocupações levantadas por alguns críticos sobre o impacto desse crescimento na estabilidade financeira, entendemos que o crédito privado ainda não representa uma fatia significativa o suficiente para gerar risco sistêmico em caso de recessão. Além disso, o ritmo de captação de recursos no setor já mostra sinais de desaceleração.

Mesmo com o risco sistêmico considerado baixo, o aumento do volume de ativos sob gestão traz dúvidas sobre a sustentabilidade dos retornos do crédito privado. Com esse nível de ativos sob gestão, é plausível esperar a durabilidade de retornos elevados e perdas mínimas?

Retornos resilientes – até o momento

Os retornos do crédito privado sênior devem se manter resilientes, mesmo diante de crescimento econômico moderado, juros elevados e inflação alta. Isso se explica pelos altos rendimentos iniciais, pela senioridade na estrutura de capital e pela diversificação dos portfólios. Desde 1992, considerando o mercado de empréstimos sindicalizados como referência, apenas três anos registraram retornos negativos para essa classe de ativos.

Apesar disso, o ambiente macroeconômico pode expor vulnerabilidades em segmentos de menor qualidade do setor. Por isso, é fundamental analisar métricas-chave para garantir decisões bem fundamentadas.

Na avaliação do crédito privado, o foco está na saúde financeira da empresa tomadora, medida por indicadores como crescimento do EBITDA,3 alavancagem e índice de cobertura de juros (comparando juros devidos com o lucro).

Nos últimos cinco anos, o crescimento do EBITDA e os índices de alavancagem permaneceram próximos das médias históricas, mas os fundamentos das empresas desse setor são menos robustos que os do mercado público e apresentam riscos maiores. O índice de cobertura de juros está em 2x, com uma parcela crescente de empresas de crédito privado abaixo desse patamar, indicando risco superior ao do mercado público.

Esse aumento de risco é resultado, em parte, das regulamentações bancárias pós-crise financeira global, que direcionaram o crédito para empresas menores e migraram dos mercados públicos para os privados. Os investidores devem estar atentos ao fato de que o crédito privado apresenta mais risco do que instrumentos públicos, como leveraged loans ou high yield (Exemplo 1).

Métricas comparativas entre crédito público e privado, 1º trimestre de 2025

O risco do crédito privado supera levemente o do mercado público de leveraged loans

Fonte: “1Q25 Leveraged Loan Credit Fundamentals”, JP Morgan Investment Bank North America Credit Research, 23 de junho de 2025.

Nossa perspectiva

O crédito privado sênior é, em nossa visão, uma posição estratégica e tende a ser resiliente em diferentes ciclos econômicos. Isso se deve aos rendimentos iniciais elevados, ao papel da diversificação no portfólio e à senioridade dos empréstimos na estrutura de capital.

Por exemplo, com rendimento inicial de cerca de 10% e alavancagem de 1x, as taxas de inadimplência precisariam exceder 6% e as taxas de recuperação ficarem abaixo de 40% para que os retornos totais fossem negativos no longo prazo.4 Para gestores de alta qualidade, essa situação é rara.

O crédito privado pode ser incluído em portfólios de investimentos alternativos, com alocação entre 5% e 20%, conforme os objetivos e a tolerância ao risco do investidor. Recomendamos diversificação entre os segmentos de crédito privado, como crédito direto, soluções GP/LP, crédito lastreado em ativos e crédito oportunístico.

  • O crédito privado direto permite diversificação ao conceder crédito para setores como esportes e saúde, além do corporativo tradicional, aproveitando tendências específicas de crescimento.
  • As soluções GP/LP são uma oportunidade crescente, englobando soluções de capital para gestores de private equity (GP) e operações secundárias para investidores institucionais (LP) que utilizam o mercado secundário para gestão de portfólio.
  • O crédito lastreado em ativos oferece diversificação em vários níveis. Os pools de garantias são compostos por múltiplos fluxos de caixa individuais, respaldados por milhares de ativos distintos, proporcionando diversificação dentro de um único investimento.

    No cenário atual, o desempenho desses ativos é mais impactado por fatores específicos de cada ativo, como mudanças regulatórias, políticas e inovações tecnológicas que afetam setores específicos, do que por tendências macroeconômicas.

    O mercado total potencial para financiamento lastreado em ativos deve variar entre US$ 12 trilhões e US$ 20 trilhões na próxima década. Atualmente, o crédito privado detém 5% desse mercado, enquanto no crédito corporativo essa participação é de 12%.5

    Nos próximos anos, esperamos que o crédito privado aumente sua participação no financiamento lastreado em ativos, oferecendo soluções escaláveis e flexíveis, seguindo o mesmo caminho de crescimento observado no crédito corporativo na última década.
  • O crédito oportunístico é uma alternativa interessante para quem busca maior risco e retorno. Essas estratégias aproveitam oportunidades geradas por descontinuidades de mercado, permitindo que gestores experientes transformem desafios em vantagens.

    Embora não prevemos um ciclo de estresse macroeconômico, já observamos aumento no volume de empréstimos em situação de estresse, devido a áreas de dificuldade na economia, criando oportunidades para credores especializados que conhecem os negócios e sabem atuar em momentos de crise (Exemplo 3).

Percentual de leveraged loans negociados abaixo de US$ 80; índices de inadimplência

Segmentos de empréstimos em dificuldade abrem espaço para oportunidades

Fonte: Guia de Alternativas da JPMAM, Bloomberg, Cliffwater, Gilberto-Levy, Preqin. Empréstimos Diretos: Cliffwater Direct Lending Index; Dívida em Situação de Estresse: Preqin Quarterly Distressed Debt Index; Grado de Investimento: Bloomberg US Aggregate Credit - Corporates - Investment Grade Index; Alto Rendimento: Bloomberg US Aggregate Credit - Corporate - High Yield Index; Empréstimos Alavancados: JP Morgan Leveraged Loan Index; Dívida Mezanino: Preqin Quarterly Mezzanine Debt Index. O retorno anualizado e a volatilidade representam um período de 40 trimestres encerrado em 31/12/2024. Os dados são baseados na disponibilidade em 31 de maio de 2025.
Investidores que já têm exposição ao crédito privado sênior pode considerar aumentar a participação em soluções GP/LP, crédito lastreado em ativos e crédito oportunístico. Para novos investidores em crédito privado, recomenda-se diversificar entre todos esses segmentos, tendo o crédito direto como elemento central do portfólio, complementado por soluções GP/LP, crédito lastreado em ativos e crédito oportunístico.

O risco do crédito privado compensa?

É importante avaliar se os investidores foram compensados pelo risco adicional e pela falta de liquidez histórica do crédito privado, e se continuarão sendo recompensados no futuro. Quanto ao passado, a resposta é sim: o crédito privado superou o alto rendimento no longo prazo (Exemplo 2).

Para os resultados futuros, a análise é mais detalhada. Os retornos do crédito privado foram acima do esperado com o pico das taxas de juros de curto prazo em 2022, chegando a cerca de 12% no auge.

Os retornos variaram de 8% a 10%, e, embora o desempenho anterior não seja garantia de resultados futuros, projetamos que os retornos devem se normalizar para essa faixa histórica. Esperamos queda nas taxas básicas e maior concorrência no setor, à medida que a reforma do capital bancário aumente a atuação dos bancos no mercado de empréstimos.

Retorno anualizado dos últimos 10 anos

Crédito privado: desempenho superior ao dos mercados públicos ao longo dos anos

Fontes: JPMorgan; S&P/PitchBook Data, Inc.
O desempenho passado não é garantia de resultados futuros. Não é possível investir diretamente em um índice.

A diferença de desempenho entre gestores está crescendo

Nossa expectativa é que a dispersão de resultados entre gestores de crédito privado aumente. Isso é relevante, pois historicamente o crédito privado apresentou pouca variação de desempenho.

Fatores macroeconômicos podem influenciar esse cenário. Uma desaceleração econômica pode gerar dificuldades em empresas com alta alavancagem e fluxo de caixa limitado, especialmente aquelas sensíveis a ciclos econômicos ou dependentes de importações, que podem ser afetadas por tarifas elevadas.

Embora metade dos empréstimos de crédito privado esteja em setores menos expostos, como software e saúde, o ritmo do crescimento econômico e o nível de inadimplência continuam sendo pontos de atenção. Permanecemos cautelosos com as empresas públicas de desenvolvimento de negócios (BDCs, na sigla em inglês)6 que possuem ativos de qualidade inferior em comparação às BDCs privadas não negociadas.

Há uma margem de segurança para os retornos do crédito privado. Gestores experientes de crédito privado sênior priorizam a diversificação, investindo em vários setores e posições, investem em empréstimos com posição sênior na estrutura de capital das empresas tomadoras e com cláusulas contratuais robustas. Mantemos a convicção de que os portfólios de crédito privado devem ser diversificados entre gestores e também entre os segmentos de crédito oportunístico e crédito lastreado em ativos.

Abordagem estratégica e diversificada para crédito privado

Na nossa visão, o mercado de crédito privado, embora em constante evolução, oferece aos investidores um potencial significativo de retornos consistentes. Diversificar entre gestores e segmentos — incluindo soluções GP/LP, crédito oportunístico e crédito lastreado em ativos — é indispensável. Com o aumento dos riscos de desaceleração econômica, a seleção de gestores torna-se ainda mais relevante. Uma abordagem estratégica e seletiva pode ajudar os investidores a lidar com as complexidades do crédito privado e buscar successo no longo prazo.

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Estratégia de investimento 19 de ago de 2025

Inflação na América Latina: A infraestrutura pode ser a chave para a estabilidade dos portfólios?

1“Private Debt: A Game Changer”, Empirical Research Partners, abril de 2025.

2Ibid.

3O crescimento do EBITDA refere-se ao aumento nos lucros de uma empresa antes de juros, impostos, depreciação e amortização durante um período específico, indicando melhor desempenho operacional e lucratividade.

4Premissas: Ponto de rendimento inicial de 10%, alavancagem de portfólio de 1x, período de retenção de longo prazo. Retorno total: Rendimento – [Taxa de inadimplência * (1-Taxa de recuperação)] * Alavancagem do portfólio. Assume taxas/custo da dívida compensados pela alavancagem.

5HPS, fevereiro de 2025

6Uma empresa de desenvolvimento de negócios (BDC) é um tipo de fundo de investimento fechado nos Estados Unidos que investe em pequenas e médias empresas, geralmente fornecendo capital para crescimento e desenvolvimento. As BDCs são projetadas para dar suporte a empresas que podem não ter acesso a fontes de financiamento tradicionais, como empréstimos bancários ou mercados acionários públicos. Elas são negociadas publicamente e oferecem aos investidores de varejo a oportunidade de investir em um portfólio diversificado de empresas privadas. As BDCs são obrigadas a distribuir pelo menos 90% da renda tributável aos acionistas, o que as torna atraentes para investidores em busca de renda.

Principais riscos

Os títulos de crédito privado podem ser ilíquidos, apresentar riscos significativos e podem ser vendidos ou resgatados por valores superiores ou inferiores ao montante originalmente investido. Pode haver um risco elevado de que emissores e contrapartes de crédito privado não realizem os pagamentos referentes a títulos, acordos de recompra ou outros investimentos... Pressione mostrar mais para expandir o conteúdo.

Os títulos de crédito privado podem ser ilíquidos, apresentar riscos significativos e podem ser vendidos ou resgatados por valores superiores ou inferiores ao montante originalmente investido. Pode haver um risco elevado de que emissores e contrapartes de crédito privado não realizem os pagamentos referentes a títulos, acordos de recompra ou outros investimentos. Tais inadimplências podem resultar em perdas para a estratégia. Além disso, a qualidade de crédito dos títulos mantidos pela estratégia pode ser rebaixada caso a condição financeira de um emissor se altere. A menor qualidade de crédito pode levar a uma maior volatilidade no preço de um título e nas cotas da estratégia. A baixa qualidade do crédito também pode afetar a liquidez e dificultar a estratégia de venda do título. Títulos de crédito privado podem receber classificação na categoria mais baixa de grau de investimento ou não ser classificados. Considera-se que esses títulos têm características especulativas, semelhantes às dos títulos de alto rendimento, e seus emissores são mais vulneráveis a mudanças nas condições econômicas que os emissores de títulos de grau mais elevado.

Investir em ativos alternativos envolve riscos mais elevados que os investimentos tradicionais e é adequado apenas para investidores sofisticados. Os investimentos alternativos envolvem riscos maiores do que os investimentos tradicionais e não devem ser considerados um programa de investimento completo. Eles não são eficientes em termos fiscais e o investidor deve consultar seu consultor fiscal antes de investir. Os investimentos alternativos têm taxas mais elevadas que os investimentos tradicionais; além disso, podem ser altamente alavancados e envolver-se em técnicas de investimento especulativo, o que pode ampliar o potencial de perda ou ganho de investimento. O valor do investimento tanto pode diminuir como aumentar, e os investidores podem receber menos do que investiram originalmente.

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